(Pode ser lido ouvindo “Sonhei” do Jean Tassy e Iuri Rio Branco)
Quando eu lancei meu segundo livro minha amiga e ex-colega de faculdade que escreveu o prefácio disse que comigo é 8 ou 80.
Adorei a descrição.
Mas tem coisas que tem mais força no papel.
Eu sempre mascarei de intensidade meu jeito afoito de me entregar. Talvez pela necessidade de precisar estar sempre com alguém.
Com um mês compartilho histórias e traumas de infância, com três meses a senha do banco e com um ano já estamos escolhendo a cor da cortina da sala.
Ela queria branca. Eu queria bege.
Brigamos, não era pra ser.
Exageros à parte a gente hoje é passado, acho que foi melhor cada um comprar sua cortina e seguir.
Por precaução mudei a senha do cartão.
Ela de endereço.
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